Existem alguns fatores que o cliente deve levar em consideração na hora de escolher um equipamento, tanto coletor de dados, como uma impressora de etiquetas.
Tudo que a Consult fornece para o cliente, seja solução de automação, de AIDC, de infraestrutura ou servidores estão ligadas àquilo que chamamos de missão crítica.
Coletor de dados e impressora de etiquetas: como pontos importantes que você deve considerar
Se os equipamentos que fornecemos param de funcionar, o cliente pode parar de faturar, ou parar qualquer processo interno dele. Às vezes ele tem um grande depósito, ou área de armazenagem de produtos, ou uma operação super forte de E-commerce, e porque uma impressora térmica de etiquetas para de funcionar, todo o processo dele de expedição de mercadoria e de abastecimento de loja pode ser prejudicado.
A sua operação vai determinar qual o melhor equipamento
Portanto, há coisas importantes nas quais o cliente deve levar em consideração e se perguntar na hora de fazer qualquer aquisição de bens como esses, como por exemplo: Esses equipamentos que estou adquirindo estão dimensionados para o tamanho da minha operação? Estou comprando um equipamento que foi dimensionado para o meu uso, ou eu estou economizando, para comprar um equipamento mais simples e que necessariamente vai ter uma vida útil menor? Esses são os principais pontos que o cliente deve avaliar.
Operações robustas do dia a dia
O coletor de dados é dimensionado para aguentar operações robustas do dia a dia, é resistente a queda, poeira, e líquidos. Ele é feito para ser usado em ambientes estratégicos, como fábricas. Por isso, sempre falamos para o cliente que o equipamento precisa ser dimensionado com base na necessidade e robustez da operação dele.
Vamos imaginar um cenário…
Com relação a impressora térmica de etiquetas, vamos imaginar um cenário onde o cliente tenha a necessidade de imprimir em torno de 15 a 20 mil etiquetas por dia. Uma impressora dimensionada para imprimir 5 mil etiquetas por dia vai durar quanto tempo em uma operação dessa? Os parâmetros são conhecidos pelo cliente, e com base nisso, temos a obrigação de indicá-lo a melhor opção.
Vamos definir o tipo de produto
Portanto, nosso trabalho é: com base em parâmetros e análises, definimos o tipo de produto que o cliente deve adotar. Nem a mais, nem a menos. Algumas operações são mais críticas, outras são menos. É de extrema importância que seja realizada uma análise e visita ao cliente.
A vida útil do equipamento
Existem leitores de códigos de barras instalados dentro de caldeiras, e precisam aguentar o calor que faz lá dentro. Há equipamentos para todos os cenários, tipos de empresas e necessidades do cliente. A nossa função como integrador é ouvir o que o cliente precisa e indicá-lo o melhor equipamento possível. Outra coisa a ser avaliada é a vida útil do equipamento, perguntar ao cliente por quanto tempo ele pretende usar aquela solução para analisar qual seria o melhor produto de acordo com os anos que o cliente irá usá-lo.
O equipamento está homologado ?
Outra pergunta importante que deve-se fazer ao cliente é se o seu software está homologado com o equipamento. Porque caso não esteja, algumas empresas cobram para homologar. Não é só comprar. É comprar, envolver pessoas que estão dentro do processo, entender se o equipamento está homologado ou não, e aí sim entregar para o cliente a melhor solução.
Então vamos de resumo de todas as etapas:
1 – Analisar o ambiente
2- Tempo que espera utilizar o equipamento
3- Ver se o equipamento suporta as atualizações de software.
A Consult não realiza apenas a venda de seus produtos. Nós prestamos uma consultoria completa ao cliente desde o primeiro dia.